domingo, 7 de março de 2010

Deliciem-se com estes textos!!!

Os alunos do 4º ano da Profª Leonor estão de parabéns!

A Bruxinha Bú
A nossa história começa na noite em que a Bruxinha Bú nasceu numa cabana, no meio da floresta.
Ela cresceu e tinha muitos mistérios para resolver.
Uma das suas aventuras foi descobrir o anel de pedras preciosas que tinha sido roubado ao Gigante de Bom Coração que vivia na Cidade dos Ratinhos de Queijo.
Um dia, o Gigante chamou a Bruxinha Bú e disse-lhe:
- Ajuda-me! Como bem sabes não posso sair do meu palácio pois posso assustar os ratinhos da cidade.
O que aconteceu? – perguntou a Bruxinha, preocupada.
A Rainha do País Triste roubou-me o anel de pedras preciosas. Vai ao encontro dos ratinhos, eles ajudar-te-ão.
Quando desceu a encosta do palácio, a Bruxinha aventureira encontrou os animaizinhos e estes sabendo o que se passava deram-lhe uma areia mágica.
Ela partiu e levou consigo os grãos de areia mágica.
Andou, andou até que encontrou o País Triste e dirigiu-se até ao castelo da Rainha Má.
- O que fazes aqui? – questionou a rainha perversa.
- Venho buscar o que tiraste ao Gigante.
- Não! Agora é meu e não vais conseguir entrar no livro encantado.
- Ai não? – disse a aventureira.
Então, lançou a areia mágica sobre o livro e este abriu-se, apanhou o anel precioso e fugiu.
A Rainha Má, ainda, tentou impedi-la mas sem sucesso. E ficou como uma estátua no seu país que a partir desse dia passou a ser um país alegre e encantado.
Ao entregar o anel ao Gigante, este pôde usá-lo e assim desencantou o feitiço.
O Gigante voltou a ser um ratinho e como tal regressou ao centro da cidade para junto dos seus amigos ratinhos.
Fizeram uma festa com muitas variedades de queijo e brindaram à sua vitória.
Pós de perlimpimpim, a nossa história chegou ao fim.


Joana Tavares e Tiago Oliveira

O menino do Planeta Mágico


Há muito tempo havia um urso polar que detestava o frio e era muito branquinho.
Um dia, ele encontrou o menino do Planeta Mágico que vivia perto da Cidade do Sol, que é o herói da nossa história.
O menino queria salvar a Princesa dos Soluços que vivia no País dos Morangos.
O menino tinha de matar o Dragão Negro. E pediu ajuda à sua amiga dos Cabelos de Algodão Doce.
O Dragão Negro tinha prendido a bela princesa nas masmorras de um castelo. Ela chorava noite e dia e aguardava que alguém a salvasse.
O menino e a sua amiga dos Cabelos de Algodão Doce foram até ao castelo e usaram a porção mágica que lhes tinham dado na Cidade do Sol para conseguirem lutar com o Dragão Negro.
Com a porção mágica nos olhos do Dragão Negro, este ficou cego e nunca mais viu o mundo.
A princesa foi salva e como recompensa deu outra porção mágica para o menino do Planeta Mágico levar para a sua terra que era triste e escura.
Quando chegou à sua terra, o menino espalhou a porção mágica e tudo ficou diferente, mais alegre e limpo e assim a cidade voltou a brilhar com o seu Sol radioso.
E chegou a hora de voltar pois não há mais nada para contar!

Beatriz Duarte e João Fonseca


Lenda misturada
A história é assim:
No tempo dos dinossauros tudo tinha o dobro do tamanho mas havia uma coisa fora do vulgar um minúsculo e grande feiticeiro do Sol(que é o herói da história).Ele vivia no castelo dos sete arco-íris(mas todos os heróis têm uma missão).
O dragão Negro tinha trancado os poderes do feiticeiro na cidade encantada e então ele tinha de conseguir a chave que abre o portão da cidade encantada mas primeiro tinha de passar pela cidade secreta.
Na cidade secreta quase que estava tudo destruído por causa do dragão Negro mas quando o feiticeiro viu tirou do seu bolso um espelho de moldura enferrujada ,disse “azalacabamm”e o dragão Negro foi para outra dimensão e como recompensa os habitantes da cidade deram-lhe um medalhão que abre portas.
Ficou tão agradecido que foi logo para a cidade encatada(...)
Pós de perlim-pim-pim a nossa história chega ao fim.
Diogo O. e Rodrigo M.


O Menino Perdido


Quando as galinhas tinham dentes e os galos miavam, o Menino Perdido vivia triste pois nunca conseguia encontrar a sua amiga Princesa dos Soluços.
O Menino Perdido morava na árvore mais alta, das mais altas árvores do país dos Morangos.
Um dia, ele encorajou-se e foi procurar a Princesa dos Soluços, ela morava no Palácio da Pena.
Lá, num lago mágico vivia uma feiticeira muito poderosa que se chamava Malduvina e tinha uma coruja com olhos de fogo. Elas não gostavam da Princesa dos Soluços, pois era a menina prezada do rei do Palácio da Pena. Então, tinham-na presa num esconderijo muito escuro e escabroso.
O Menino Perdido como andava sempre perdido, andou noite e dia à procura da sua amiga Princesa dos Soluços.
O Gigante de Bom Coração estava sempre feliz e gostava muito de ajudar as pessoas mas não podia fazer milagres. Então, como encontrar a Princesa dos Soluços?
Nisto, o gigante deu um chapéu velho com poderes especiais ao Menino Perdido. E o povo da cidade dos Morangos deram-lhe um medalhão que abria portas.
O menino ficou muito contente, e mais tarde encontrou a porta do palácio. A bruxa conseguiu tirar-lhe o medalhão mas o moço lembrou-se que quando chamasse pelo medalhão, este voltaria para ele.
- MEDALHÃO, volta à minha mão!
E o medalhão saiu das mãos da bruxa malvada e voou. A coruja olhos de fogo ainda tentou agarrá-lo mas sem sucesso.
O poderoso medalhão abriu uma porta e o menino encontrou a Princesa dos Soluços.
- Ó Menino Perdido, como é bom voltar a ver-te. Salvaste-me a vida!
- Eu estou sempre perdido mas quando se quer encontrar alguém de quem se gosta muito, lutamos por isso.
Despeçam-se das personagens até ao próximo conto.


Tatiana de Almeida e Tomás Rodriguez


A aventura da patinha Benedita

Há muito, muito tempo, no tempo dos dinossauros tudo tinha o dobro do tamanho.
Certo dia, a patinha Benedita tinha ido ao lago, e no fundo do lago viu um livro. Então, mergulhou, apanhou-o e trouxe-o para fora do lago.
Voltou para casa, numa folha de laranjeira, abriu o livro e entrou nele.
Parecia que estava noutro universo. Caiu uma estrela do céu e foi parar a uma rua que se chamava: Os Ratinhos da Cidade do Queijo. Nisto, viu uma coruja de olhos de fogo que era muito ruim e só queria o mal dos outros animais.
Passeava por aquela cidade quando de repente ouviu uma vozinha muito triste:
- Então, és tu a escolhida? - perguntou o senhor Ratito.
-Bem, para já vou apresentar-me. Eu chamo-me Benedita e tu?
- Eu chamo-me Raticay e tens de encontrar a felicidade, rapidamente, senão ficamos tristes para sempre.
O ratinho deu-lhe uma poção mágica e um mapa que atrás tinha as explicações. A patinha Benedita leu-as em voz alta.
A maléfica coruja de olhos de fogo tirou a felicidade aos ratitos da cidade, por isso a patinha Benedita teve que seguir rápido o mapa para conseguir vencer a ave astuta e poder assim alcançar a felicidade e devolvê-la aos ratinhos da cidade.
E agora vamos fechar o livro da imaginação para voltarmos ao nosso mundo.


Catarina Ribeiro e Guilherme Patrício


A patinha Benedita

Há muito, muito tempo existiu uma patinha chamada Benedita.
A patinha Benedita vivia numa folha de laranjeira. Quer dizer ela antigamente vivia numa floresta. Agora, vive na folha, na cidade dos morangos.
Passado algum tempo, começou a ficar chateada, porque ainda por cima, toda a gente que a conhecia tratava-a mal! Então, decidiu ir para a sua antiga casa, ela tinha uma prancha voadora e por isso foi a voar!
De repente, veio um rapaz que destruiu a prancha e a patinha foi parar à cidade do queijo. Quando reparou, estavam muitos ratinhos à volta dela, eles tinham focinhos engraçados e alguns até utilizavam coletinhos! Apareceu um ratinho que disse:
- Ó não! O que se passa?
- Não sei, um rapaz veio até mim e estragou-me a prancha! – Disse a Benedita.
- Foi o rapaz do coração de gelo! – Exclamou o ratinho assustado! – Acho que conseguimos arranjar a prancha e pelo sim pelo não, vamos dar-te um desejo!
Dito e feito, ela experimentou e até ficou melhor e disse:
- Obrigado por tudo! – E lá seguiu o seu caminho.
Quando chegou a casa desejou ser feliz para sempre no seu lar!
E aqui está um conto que dá que falar!

Mariana Teixeira e Daniela Vieira



O Feiticeiro do Sol

Há muito, muito tempo numa bela tarde de Outono apareceu o grande Feiticeiro do Sol, numa cidade para descobrir o mistério do anel.
Ele vivia numa bela casinha no país dos Morangos.
Um dia apareceu a raposa matreira que lutou com o feiticeiro e usou o seu espelho enferrujado.
Mas o feiticeiro teve a ajuda do povo da cidade que lhe deu um medalhão que abria portas.
Ele usou-o numa porta enorme de ferro muito maciço para salvar o anel do rei da cidade que tinha sido roubado pela raposa. A porta abriu-se e a raposa ainda tentou fechá-la com o espelho enferrujado mas em vão.
O povo pôs a raposa má no seu lugar, no monte que estava junto à cidade e nunca mais de lá saiu.
Quando o Feiticeiro do Sol foi ao encontro do rei, este agradeceu-lhe muito e propôs-lhe viver ali.
Mas o feiticeiro era feliz no país dos Morangos e para lá voltou.
A nossa história acaba com pós de perelim-pim-pim, a nossa história chegou ao fim.


Ana Carolina Marmelo e Tomás Martins

1 comentário:

  1. Olá, olá:
    Eu tenho que aqui deixar o meu comentário, não fosse eu uma professora orgulhosa pelos alunos que tenho, este ano lectivo.
    Eles são o máximo, vão deixar-me muito boas recordações e saudades... Bem-haja alunos assim...

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