quarta-feira, 24 de março de 2010

Fábrica de Histórias

Uma estratégia aliciante que conduz à produção de texto.

Obrigada, Profª Carla.




Obrigada, Profª Encarnação.


Obrigada, Profª Leonor.


Plenária Regional do PNEP

No passado Sábado, dia 20 de Março de 2010, decorreu na ESE de Lisboa a Plenária Regional do PNEP.

Um MUITO OBRIGADO às oradoras e a toda a equipa que tem acompanhado, desenvolvido e promovido esta formação única pelas escolas de toda a área metropolitana de Lisboa, contribuindo para alterar práticas, melhorar as aprendizagens e, consequentemente, os resultados escolares dos nossos alunos.

Um ESPECIAL obrigado à Profª Encarnação Silva que encantou e dislumbrou todos os presentes com as sugestões de leitura e sequências didácticas apresentadas.

domingo, 14 de março de 2010

Planificação da Escrita

Um muito obrigado às Professoras Encarnação da Silva e Mariana Oliveira Pinto pela concepção desta actividade tão proveitosa para a planificação da escrita e produção de texto!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Semana da Leitura

Os meninos da Profª Ana Silva, no âmbito da Semana da Leitura, leram e exploraram a obra « A vaca de estimação» da autora Luísa Ducla Soares.

Imaginem ter uma vaca assim em vossa casa...

segunda-feira, 8 de março de 2010

domingo, 7 de março de 2010

Deliciem-se com estes textos!!!

Os alunos do 4º ano da Profª Leonor estão de parabéns!

A Bruxinha Bú
A nossa história começa na noite em que a Bruxinha Bú nasceu numa cabana, no meio da floresta.
Ela cresceu e tinha muitos mistérios para resolver.
Uma das suas aventuras foi descobrir o anel de pedras preciosas que tinha sido roubado ao Gigante de Bom Coração que vivia na Cidade dos Ratinhos de Queijo.
Um dia, o Gigante chamou a Bruxinha Bú e disse-lhe:
- Ajuda-me! Como bem sabes não posso sair do meu palácio pois posso assustar os ratinhos da cidade.
O que aconteceu? – perguntou a Bruxinha, preocupada.
A Rainha do País Triste roubou-me o anel de pedras preciosas. Vai ao encontro dos ratinhos, eles ajudar-te-ão.
Quando desceu a encosta do palácio, a Bruxinha aventureira encontrou os animaizinhos e estes sabendo o que se passava deram-lhe uma areia mágica.
Ela partiu e levou consigo os grãos de areia mágica.
Andou, andou até que encontrou o País Triste e dirigiu-se até ao castelo da Rainha Má.
- O que fazes aqui? – questionou a rainha perversa.
- Venho buscar o que tiraste ao Gigante.
- Não! Agora é meu e não vais conseguir entrar no livro encantado.
- Ai não? – disse a aventureira.
Então, lançou a areia mágica sobre o livro e este abriu-se, apanhou o anel precioso e fugiu.
A Rainha Má, ainda, tentou impedi-la mas sem sucesso. E ficou como uma estátua no seu país que a partir desse dia passou a ser um país alegre e encantado.
Ao entregar o anel ao Gigante, este pôde usá-lo e assim desencantou o feitiço.
O Gigante voltou a ser um ratinho e como tal regressou ao centro da cidade para junto dos seus amigos ratinhos.
Fizeram uma festa com muitas variedades de queijo e brindaram à sua vitória.
Pós de perlimpimpim, a nossa história chegou ao fim.


Joana Tavares e Tiago Oliveira

O menino do Planeta Mágico


Há muito tempo havia um urso polar que detestava o frio e era muito branquinho.
Um dia, ele encontrou o menino do Planeta Mágico que vivia perto da Cidade do Sol, que é o herói da nossa história.
O menino queria salvar a Princesa dos Soluços que vivia no País dos Morangos.
O menino tinha de matar o Dragão Negro. E pediu ajuda à sua amiga dos Cabelos de Algodão Doce.
O Dragão Negro tinha prendido a bela princesa nas masmorras de um castelo. Ela chorava noite e dia e aguardava que alguém a salvasse.
O menino e a sua amiga dos Cabelos de Algodão Doce foram até ao castelo e usaram a porção mágica que lhes tinham dado na Cidade do Sol para conseguirem lutar com o Dragão Negro.
Com a porção mágica nos olhos do Dragão Negro, este ficou cego e nunca mais viu o mundo.
A princesa foi salva e como recompensa deu outra porção mágica para o menino do Planeta Mágico levar para a sua terra que era triste e escura.
Quando chegou à sua terra, o menino espalhou a porção mágica e tudo ficou diferente, mais alegre e limpo e assim a cidade voltou a brilhar com o seu Sol radioso.
E chegou a hora de voltar pois não há mais nada para contar!

Beatriz Duarte e João Fonseca


Lenda misturada
A história é assim:
No tempo dos dinossauros tudo tinha o dobro do tamanho mas havia uma coisa fora do vulgar um minúsculo e grande feiticeiro do Sol(que é o herói da história).Ele vivia no castelo dos sete arco-íris(mas todos os heróis têm uma missão).
O dragão Negro tinha trancado os poderes do feiticeiro na cidade encantada e então ele tinha de conseguir a chave que abre o portão da cidade encantada mas primeiro tinha de passar pela cidade secreta.
Na cidade secreta quase que estava tudo destruído por causa do dragão Negro mas quando o feiticeiro viu tirou do seu bolso um espelho de moldura enferrujada ,disse “azalacabamm”e o dragão Negro foi para outra dimensão e como recompensa os habitantes da cidade deram-lhe um medalhão que abre portas.
Ficou tão agradecido que foi logo para a cidade encatada(...)
Pós de perlim-pim-pim a nossa história chega ao fim.
Diogo O. e Rodrigo M.


O Menino Perdido


Quando as galinhas tinham dentes e os galos miavam, o Menino Perdido vivia triste pois nunca conseguia encontrar a sua amiga Princesa dos Soluços.
O Menino Perdido morava na árvore mais alta, das mais altas árvores do país dos Morangos.
Um dia, ele encorajou-se e foi procurar a Princesa dos Soluços, ela morava no Palácio da Pena.
Lá, num lago mágico vivia uma feiticeira muito poderosa que se chamava Malduvina e tinha uma coruja com olhos de fogo. Elas não gostavam da Princesa dos Soluços, pois era a menina prezada do rei do Palácio da Pena. Então, tinham-na presa num esconderijo muito escuro e escabroso.
O Menino Perdido como andava sempre perdido, andou noite e dia à procura da sua amiga Princesa dos Soluços.
O Gigante de Bom Coração estava sempre feliz e gostava muito de ajudar as pessoas mas não podia fazer milagres. Então, como encontrar a Princesa dos Soluços?
Nisto, o gigante deu um chapéu velho com poderes especiais ao Menino Perdido. E o povo da cidade dos Morangos deram-lhe um medalhão que abria portas.
O menino ficou muito contente, e mais tarde encontrou a porta do palácio. A bruxa conseguiu tirar-lhe o medalhão mas o moço lembrou-se que quando chamasse pelo medalhão, este voltaria para ele.
- MEDALHÃO, volta à minha mão!
E o medalhão saiu das mãos da bruxa malvada e voou. A coruja olhos de fogo ainda tentou agarrá-lo mas sem sucesso.
O poderoso medalhão abriu uma porta e o menino encontrou a Princesa dos Soluços.
- Ó Menino Perdido, como é bom voltar a ver-te. Salvaste-me a vida!
- Eu estou sempre perdido mas quando se quer encontrar alguém de quem se gosta muito, lutamos por isso.
Despeçam-se das personagens até ao próximo conto.


Tatiana de Almeida e Tomás Rodriguez


A aventura da patinha Benedita

Há muito, muito tempo, no tempo dos dinossauros tudo tinha o dobro do tamanho.
Certo dia, a patinha Benedita tinha ido ao lago, e no fundo do lago viu um livro. Então, mergulhou, apanhou-o e trouxe-o para fora do lago.
Voltou para casa, numa folha de laranjeira, abriu o livro e entrou nele.
Parecia que estava noutro universo. Caiu uma estrela do céu e foi parar a uma rua que se chamava: Os Ratinhos da Cidade do Queijo. Nisto, viu uma coruja de olhos de fogo que era muito ruim e só queria o mal dos outros animais.
Passeava por aquela cidade quando de repente ouviu uma vozinha muito triste:
- Então, és tu a escolhida? - perguntou o senhor Ratito.
-Bem, para já vou apresentar-me. Eu chamo-me Benedita e tu?
- Eu chamo-me Raticay e tens de encontrar a felicidade, rapidamente, senão ficamos tristes para sempre.
O ratinho deu-lhe uma poção mágica e um mapa que atrás tinha as explicações. A patinha Benedita leu-as em voz alta.
A maléfica coruja de olhos de fogo tirou a felicidade aos ratitos da cidade, por isso a patinha Benedita teve que seguir rápido o mapa para conseguir vencer a ave astuta e poder assim alcançar a felicidade e devolvê-la aos ratinhos da cidade.
E agora vamos fechar o livro da imaginação para voltarmos ao nosso mundo.


Catarina Ribeiro e Guilherme Patrício


A patinha Benedita

Há muito, muito tempo existiu uma patinha chamada Benedita.
A patinha Benedita vivia numa folha de laranjeira. Quer dizer ela antigamente vivia numa floresta. Agora, vive na folha, na cidade dos morangos.
Passado algum tempo, começou a ficar chateada, porque ainda por cima, toda a gente que a conhecia tratava-a mal! Então, decidiu ir para a sua antiga casa, ela tinha uma prancha voadora e por isso foi a voar!
De repente, veio um rapaz que destruiu a prancha e a patinha foi parar à cidade do queijo. Quando reparou, estavam muitos ratinhos à volta dela, eles tinham focinhos engraçados e alguns até utilizavam coletinhos! Apareceu um ratinho que disse:
- Ó não! O que se passa?
- Não sei, um rapaz veio até mim e estragou-me a prancha! – Disse a Benedita.
- Foi o rapaz do coração de gelo! – Exclamou o ratinho assustado! – Acho que conseguimos arranjar a prancha e pelo sim pelo não, vamos dar-te um desejo!
Dito e feito, ela experimentou e até ficou melhor e disse:
- Obrigado por tudo! – E lá seguiu o seu caminho.
Quando chegou a casa desejou ser feliz para sempre no seu lar!
E aqui está um conto que dá que falar!

Mariana Teixeira e Daniela Vieira



O Feiticeiro do Sol

Há muito, muito tempo numa bela tarde de Outono apareceu o grande Feiticeiro do Sol, numa cidade para descobrir o mistério do anel.
Ele vivia numa bela casinha no país dos Morangos.
Um dia apareceu a raposa matreira que lutou com o feiticeiro e usou o seu espelho enferrujado.
Mas o feiticeiro teve a ajuda do povo da cidade que lhe deu um medalhão que abria portas.
Ele usou-o numa porta enorme de ferro muito maciço para salvar o anel do rei da cidade que tinha sido roubado pela raposa. A porta abriu-se e a raposa ainda tentou fechá-la com o espelho enferrujado mas em vão.
O povo pôs a raposa má no seu lugar, no monte que estava junto à cidade e nunca mais de lá saiu.
Quando o Feiticeiro do Sol foi ao encontro do rei, este agradeceu-lhe muito e propôs-lhe viver ali.
Mas o feiticeiro era feliz no país dos Morangos e para lá voltou.
A nossa história acaba com pós de perelim-pim-pim, a nossa história chegou ao fim.


Ana Carolina Marmelo e Tomás Martins

sexta-feira, 5 de março de 2010

Comic Creator

Comic Creator é um programa interactivo que desafia alunos e/ou professores a criarem as suas próprias tiras de banda desenhada, podendo recorrer a uma panóplia de contextos.

Do que estás à espera para experimentar? :)

quinta-feira, 4 de março de 2010

Caminho das Letras

Estimular a aprendizagem da leitura nos alunos dos primeiros anos do Ensino Básico, é o objectivo do Caminho das Letras, plataforma integrada na Biblioteca de Livros Digitais, resultado de um projecto desenvolvido no quadro do Plano Tecnológico da Educação e do Plano Nacional de Leitura.


O Caminho das Letras é composto por imagens, por textos e por sons, que pretendem despertar a curiosidade e o interesse das crianças pelas letras, pelas palavras e pela leitura.


Este projecto-piloto foi concebido por uma equipa de especialistas e executado com a colaboração de artistas plásticos, de actores e de técnicos em I&D.



Para conhecer a nova plataforma, consultar o sítio do Caminho das Letras.

in: https://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/not%C3%ADcias/241/Ver%20Not%C3%ADcia?dDocName=001905&dID=11221 Acesso em 4/03/10

quarta-feira, 3 de março de 2010

Desculpa, por acaso és uma bruxa?

Já leram este livro?

Os meninos da Profª Ana fizeram a antecipação da leitura, sequenciaram a história e responderam a um questionário, entre outras actividades. Curiosos?



Princípios e Sugestões para a gestão do currículo do 1º ciclo:

Tempo de trabalho semanal: 8 horas, incluindo uma hora diária para a leitura

O objectivo central do ensino da Língua Portuguesa no 1º ciclo é o desenvolvimento do domínio da oralidade e a aprendizagem da decifração e do uso da língua escrita para comunicar e para aprender.
No que respeita ao desenvolvimento da oralidade, deverão ser realizadas actividades de enriquecimento e alargamento do vocabulário e de desenvolvimento da complexidade discursiva, factores determinantes no nível de compreensão e de expressão dos alunos. Considera-se da máxima importância a utilização de estratégias pedagógicas que envolvam a descrição de situações vividas ou observadas pelas crianças, o planeamento de acções a realizar, a dramatização e recontos orais, a prática intencional de exercícios que visem a adequação do discurso ao interlocutor, à situação e ao meio de comunicação.
A aprendizagem da leitura e da expressão escrita constituem um domínio central no currículo escolar. O sucesso individual da aprendizagem da língua escrita resulta da confluência de diversos factores, nomeadamente da vontade de a criança aprender a ler e escrever, dos seus conhecimentos e interesses sobre o mundo, do domínio que possui da língua oral e, em termos técnicos, da capacidade para isolar e identificar os sons da língua e realizar a correspondência entre esses sons e a sua representação gráfica (as letras). O ensino formal da leitura e da expressão escrita deverá, por isso, visar o desenvolvimento das vertentes atrás enunciadas.
A rotina diária de leitura, realizada pelo professor na sala de aula, de textos narrativos, informativos, dramáticos e poéticos actua simultaneamente na motivação das crianças para aprender a ler, no desenvolvimento da oralidade e no acréscimo de conhecimentos sobre o mundo e a vida. Qualquer metodologia de ensino da leitura deverá contemplar actividades de leitura real e significativa para as crianças, e não meros exercícios repetitivos de sílabas ou palavras que anulem o prazer de aceder ao significado. Durante a fase inicial de aprendizagem da decifração, é importante integrar estratégias que promovam nos alunos a consciência dos sons da língua, estratégicas fónicas de correspondência som/letra e estratégias que visem o reconhecimento global de palavras.
À medida que o processo de decifração se consolida e a automatização se instala, permitindo rapidez e precisão na descodificação, o ensino deverá integrar a aprendizagem de estratégias de extracção de significado de material escrito de complexidade crescente. A prática de leitura deverá alargar-se a tipos de textos variados, a obras integrais e a finalidades de leitura diversificadas. Torna-se, portanto, imprescindível que a prática de leitura extravase a sala de aula e a escola. O envolvimento da família e a fruição de recursos existentes na comunidade (bibliotecas, ATLs, associações) são meios valiosos para a criação de hábitos de leitura nas crianças.
O ensino da expressão escrita deverá contemplar aspectos de cariz técnico (gráfico e ortográfico) e de cariz compositivo ou textual. Para o desenvolvimento da dimensão gráfica, é importante realizar actividades de destreza e de precisão caligráfica e de prática de escrita num teclado. Uma particular importância deverá ser concedida ao ensino da ortografia com vista à interiorização e automatização das regras ortográficas. A produção de textos pela criança deverá incluir diferentes modalidades de escrita: escritos expressivos (poemas, histórias); escritos para comunicar algo a alguém (cartas, recados, pedidos, relato de experiências vividas ou planeadas); escritos para aprender (síntese de conhecimentos, resumos; esquemas com legendas) e deverá integrar momentos próprios para ensino do planeamento da escrita e da revisão e melhoramento textual nas suas múltiplas dimensões (correcção ortográfica, pontuação, translineação, diversificação vocabular, encadeamento das frases, coesão global).
O ensino do funcionamento da língua materna, visando o conhecimento de paradigmas flexionais e de regras gramaticais básicas, deverá alicerçar-se no desenvolvimento da consciência linguística e assumir uma função instrumental na aprendizagem da leitura e da expressão escrita.

in: www.dgidc.min-edu.pt/basico/Documents/principios_sugestoes_EM.doc Acesso em 3/03/10

Viagem ao Alto de um ramo


Os meninos do 2º ano da Profª Ana leram e analisaram a obra Viagem ao Alto de um ramo de Alexandre Honrado e recontaram a mesma.
Curiosos em ver como ficou?

O que é a caligrafia e qual a sua importância

«A caligrafia é a arte e o estudo da escrita à mão. Treinar a caligrafia é treinar uma forma de destreza motora para o desenho do grafema, mas também uma forma de literacia visual, por isso a criança deve saber que a caligrafia lhe serve exactamente para conhecer bem a forma das letras de molde a que seja capaz de as escrever com rigor e proporcionalidade dentro de um texto e que a harmonia da caligrafia não é muito diferente da harmonia de outros padrões gráficos, onde deve, alas, ser iniciada. A caligrafia destina-se a tornar visível a coerência gráfica de um texto escrito à mão e a impedir que a escrita se torne um empecilho à leitura. O domínio da caligrafia torna o escrevente independente das constrições das tecnologias, livre e mais poderoso. Ora, fica assim claro que a caligrafia serve o objectivo primordial da escrita: ser lida.»

Observa, pensa e escreve!

Com base nestas imagens consegues criar a tua própria história?

Lembra-te o teu texto tem de ter: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Ditados Populares

A ambição cerra o coração.
A pressa é inimiga da perfeição.
Águas passadas não movem moinhos.
Amigo não empata amigo.
Amigos amigos negócios à parte.
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
A união faz a força.
A ocasião faz o ladrão.
A ignorância é a mãe de todas as doenças.
Amigos dos meus amigos, meus amigos são.
A cavalo dado não se olha a dente.
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo.
Antes só do que mal acompanhado.
A pobre não prometas e a rico não devas.
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina.
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo.
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado.
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha.
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata.
A necessidade aguça o engenho.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A preguiça é mãe de todos os vícios.
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro.
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas.
A pensar morreu um burro.
A roupa suja lava-se em casa.
Antes só que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca.
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas.
As palavras voam, a escrita fica.
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras.
Até ao lavar dos cestos é vindima.
Água e vento são meio sustento.
Águas passadas não movem moinhos.
Boi velho gosta de erva tenra.
Boca que apetece, coração que padece.
Baleias no canal, terás temporal.
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia.
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz.
Boda molhada, boda abençoada.
Burro velho não aprende línguas.
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura.
Cada cabeça sua sentença.
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão.
Casa roubada, trancas à porta.
Casarás e amansarás.
Criou a fama, deite-se na cama.
Cada qual com seu igual.
Cada ovelha com sua parelha.
Cada macaco no seu galho.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
Casamento, apartamento.
Cada qual é para o que nasce.
Cão que ladra não morde.
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato.
Com vinagre não se apanham moscas.
Coma para viver, não viva para comer.
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Casa de esquina, ou morte ou ruína.
Cada panela tem a sua tampa.
Cada um sabe as linhas com que se cose.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos.
Casa onde entra o sol não entra o médico.
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo.
Com a verdade me enganas.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Comer e o coçar o mal é começar.
Devagar se vai ao longe.
Depois de fartos, não faltam pratos.
De noite todos os gatos são pardos.
Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra.
De Espanha nem bom vento nem bom casamento.
De pequenino se torce o pepino.
De grão a grão enche a galinha o paparrão.
Devagar se vai ao longe.
De médico e de louco, todos temos um pouco.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?
Depressa e bem não há quem.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
Depois da tempestade vem a bonança.
Da mão à boca vai-se a sopa.
Deus ajuda, quem cedo madruga.
Dos fracos não reza a história.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Enquanto há vida, há esperança.
Entre marido e mulher, não se mete a colher.
Em terra de cego quem tem olho é rei.
Erva daninha a geada não mata.
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
Em tempo de guerra não se limpam armas.
Falar é prata, calar é ouro.
Filho de peixe, sabe nadar.
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Guardado está o bocado para quem o há de comer.
Galinha de campo não quer capoeira.
Gato escaldado de água fria tem medo.
Guarda o que comer, não guardes o que fazer.
Homem prevenido vale por dois.
Há males que vêm por bem.
Homem pequenino ou velhaco ou dançarino.
Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto.
Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles.
Lua deitada, marinheiro de pé.
Lua nova trovejada, 30 dias é molhada.
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão.
Longe da vista, longe do coração.
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar.
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital.
Manda quem pode, obedece quem deve.
Mãos frias, coração quente.
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha.
Mais vale cair em graça do que ser engraçado.
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo.
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto.
Madruga e verás trabalha e terás.
Mais vale um pé no travão que dois no caixão.
Mais vale uma palavra antes que duas depois.
Mais vale prevenir que remediar.
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha.
Muita parra pouca uva.
Muito alcança quem não se cansa.
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá.
Muito riso pouco siso.
Muitos cozinheiros estragam a sopa.
Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe.
Nuvem baixa sol que racha.
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu.
Nem tudo o que reluz é ouro.
Não há bela sem senão
Nem tanto ao mar nem tanto à terra
Não há fome que não dê em fartura
Não vendas a pele do urso antes de o matar
Não há duas sem três
No meio é que está a virtude
No melhor pano cai a nódoa
Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes
Nem oito nem oitenta
Nem tudo o que vem à rede é peixe
No aperto e no perigo se conhece o amigo
No poupar é que está o ganho
Não dá quem tem, dá quem quer bem
Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça
O saber não ocupa lugar
Os cães ladram e caravana passa
O seguro morreu de velho
O prometido é devido
O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
O segredo é a alma do negócio
O bom filho à casa retorna
O casamento e a mortalha no céu se talha
O futuro a Deus pertence
O homem põe e Deus dispõe
O que não tem remédio remediado está
O saber não ocupa lugar
O seguro morreu de velho
O seu a seu dono
O sol quando nasce é para todos
O óptimo é inimigo do bom
Os amigos são para as ocasiões
Os opostos atraem-se
Os homens não se medem aos palmos
Para frente é que se anda
Pau que nasce torto jamais se endireita
Pedra que rola não cria limo
Para bom entendedor meia palavra basta
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
Para baixo todos os santos ajudam
Por morrer uma andorinha não acaba a primavera
Patrão fora, dia santo na loja
Para grandes males, grandes remédios
Preso por ter cão, preso por não ter
Paga o justo pelo pecador
Para morrer basta estar vivo
Para quem é, bacalhau basta
Passarinhos e pardais,não são todos iguais
Peixe não puxa carroça
Pela boca morre o peixe
Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber
Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
Quando a esmola é grande o santo desconfia
Quem espera sempre alcança
Quando um não quer, dois não discutem
Quem tem telhados de vidro não atira pedras
Quem vai à guerra dá e leva
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
Quem tem boca vai a Roma
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem canta seus males espanta
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Querer é poder
Recordar é viver
Roma e Pavia não se fez em um dia
Rei morto, rei posto
Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes
Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas
Uma mão lava a outra
Uma desgraça nunca vem só
Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
Vozes de burro não chegam aos céus
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

Bienal de Ilustração para a infância no Museu da Electricidade



ILUSTRARTE09

Wordle

«Wordle is a toy for generating “word clouds” from text that you provide. The clouds give greater prominence to words that appear more frequently in the source text. You can tweak your clouds with different fonts, layouts, and color schemes. The images you create with Wordle are yours to use however you like. You can print them out, or save them to the Wordle gallery to share with your friends.»

in http://www.wordle.net/ Acesso em 1/03/10

Exemplo de um Wordle criado, no âmbito da exploração do tema 25 de Abril, pelos alunos do 3º ano, no ano lectivo 2008/2009...Muito obrigado! :)